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Tag: Reputação

Onde seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam reside sua vocação

23 março 2014

Trocar os efeitos pelas causas é a base de todo processo de alienação. Você se recorda daquela cena clássica de “Tempos Modernos” onde Charles Chaplin protagoniza o trabalhador de uma fábrica que, alienado do propósito de seu trabalho, considera que a razão de sua existência é apertar parafusos quando, na realidade, ele é peça fundamental para a produção de um bem muito mais abrangente do que sua visão parcial? Pois foi esse mesmo processo de alienação que, ao longo dos anos, nos condicionou a pensar que o significado do trabalho é sua remuneração. Mentira braba. O significado de nosso trabalho transcende a questão da remuneração que é o efeito, a consequência de todo processo e não sua causa, seu fim. Trabalhamos para sermos felizes, trabalhamos por nossos propósitos, trabalhamos para concretizar nossa visão de mundo. Não, não estou querendo dizer com isso que a remuneração é menos importante. Pelo contrário, ela é fundamental para concretizar nossos sonhos. Porém não podemos misturar causa com efeito. Fazer escolhas para nossa carreira, seja como executivo ou como empreendedor, baseado, exclusivamente, em uma das variáveis dessa equação – o dinheiro – representa o risco eminente de nossa (in)felicidade. Essa frase do Aristóteles é mais contemporânea do que nunca, pois representa a fórmula da alta performance. Vá sempre em busca do propósito de sua vida e invista toda sua existência para construir essa ponte. Dessa forma, você encontrará sua vocação e criará um valor incrível para o universo. Ambicioso? Que nada, #SOUGV

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Será que finalmente estamos presenciando uma evolução relevante no mundo da gestão?

06 novembro 2013

Só complementando meu post anterior. Já acompanho eventos com palestrantes de gestão, sobretudo internacionais, a mais de 15 anos. Hoje na ExpoManagement, fiquei muito, mas muito impressionado mesmo, com a valorização do tema propósito, visão, engajamento etc na fala de feras como o Porter (conforme já comentei), Gary Hamel e Michael Beer (não conhecia esse professor de Harvard – muito bom!!). E olha que só consegui ir ao evento hoje, mas, certamente, o tema vai voltar com Ram Charan, Betânia Tanure e outras feras. Pode parecer apenas uma tendência de palestrantes ou um mero formalismo, mas, garanto a vocês que não é. Quando o tema está tão em voga e na boca de formadores de opinião como essa galera é sinal que a coisa está pegando. Afinal, todos eles são muito focados em ganhar dinheiro e ninguém “fica no vácuo” em se tratando de experts concorridos como esses. Sou um otimista por natureza. Quem sabe não estamos evoluindo de fato? Quem sabe não estamos às portas de vivenciar uma revolução importante nos negócios? E por que nós não podemos ser os protagonistas dessa revolução assumindo um papel ativo nessa mudança?

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“It is not about money. It is about purposes”

06 novembro 2013

As coisas realmente estão mudando quando Michael Porter sugere que uma das principais prioridades dos executivos atualmente é entender o valor que sua empresa entrega a sociedade. Parece que finalmente esta se consolidando a visão que as empresas existem, de fato, para atender a uma necessidade da sociedade e o lucro é consequência desse processo. Drucker já dizia que o lucro é a forma que a sociedade recompensa as empresas pelo valor criado a própria sociedade. Esta se consolidando a visão – felizmente – de que compatibilizar criação de valor a sociedade com lucro financeiro não só é possível como necessário. Por traz do desejo das pessoas empreenderem também está o desejo de construir uma visão, um propósito. Atributos que, infelizmente, estão em falta em muitas organizações estabelecidas.

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Quando confiança é sinônimo de mais vendas

03 setembro 2013

Um dos maiores ativos de uma organização é sua reputação. Reputação que se traduz em sólidos ou frágeis elos de confiança com os diversos atores do ambiente corporativo: clientes (principalmente), colaboradores, fornecedores, parceiros, acionistas e assim por diante. Em vendas estabelecer uma relação de confiança com seus clientes deve ser a principal meta do vendedor. Nunca podemos esquecer que a efetivação da venda é conseqüência do relacionamento travado entre cliente e fornecedor. Esse relacionamento pode ser menos intenso – como nos ambientes de vendas simples ou transacionais – ou mais intenso – como nos ambientes de vendas consultivas de perfil mais complexo. O fato concreto, porém é que ele sempre se fará presente e será decisivo para o êxito de todo processo comercial.

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