Federer teve de aprender a desaprender para voltar ao topo
19 fevereiro 2018
Ao atualizar o Ranking Mundial dos melhores tenistas do mundo, hoje, voltará a sua liderança um velho conhecido que bate mais um recorde em sua gloriosa carreira: Roger Federer. Aos 36 anos, o suíço se tornará o tenista mais velho a assumir a ponta do Ranking desde sua criação (em 1973). O que pouca gente sabe é que em 2016 Federer estava desiludido e considerava um bom resultado pontuar entre os 10 melhores do Rankin. 2017 foi uma das melhores temporadas do tenista e em 2018 está invicto com 10 vitórias seguidas. O que aconteceu em tão pouco tempo para uma mudança tão abrupta de cenário? Contamos essa história no nosso livro “Gestão do Amanhã” (lançamento oficial em 15/03) quando reforçamos a necessidade de adoção de uma nova competência relevante na sociedade atual: aprender a desaprender. Em síntese (no livro está em detalhes): Federer teve de desaprender um golpe que era seu ponto forte para aprender uma nova habilidade: o backhand. Veja o trecho onde abordamos essa perspectiva: Para alcançar esse desempenho, foi necessário desafiar suas convicções mais enraizadas já que o modelo até utilizado então sempre foi vencedor. Sem a coragem e humildade de adotar um novo sistema de pensamentos, não seria possível modelar uma nova crença que foi a base para conquistas, desacreditadas pelo próprio atleta. Nem o próprio Federer tinha ciência de seu potencial. Mais um exemplo, agora do mundo do esporte, sobre a necessidade de aprendermos a desaprender para ser bem sucedido nesse novo mundo. Interessante, não é?
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