Veja que curioso. Nessa semana li um Estudo que mostra que, até o final do ano, teremos mais de um smartphone por habitante no Brasil. Movimento para lá de relevante e só irá intensificar o perfil de consumo por celular valorizando cada vez mais a linguagem em vídeo e os apps. Legal, não é?
Pois nessa mesma semana, Mark Zuckberg explorou, em uma conferência, a visão da câmera do Facebook como uma plataforma integrada que permitirá uma série de interações com o meio.
Nessa linha, o pessoal do Vale do Silício já concebe que os smartphones atingiram o ápice de seu desenvolvimento tecnológico e será disruptado em breve.
A bola da vez são os vestíveis e as apostas continuam altas nos óculos como o malfadado projeto do Google Glass.
Incrível, não é? Quando um movimento, como o dos smartphones, estabiliza-se em um patamar "confortável" já percebemos que ele está ultrapassado.
A velocidade das mudanças é avassaladora e , tanto em nosso papel como trabalhadores quanto no de empreendedores, temos de estar muito atentos aos movimentos.
Do contrário ficaremos para trás.
E não deixe-se iludir pela visão de alguns que isso tudo é uma onda, que tem muito espuma e blá, blá, blá...
Me recordo muito bem que falavam o mesmo do Google, da Amazon, do Facebook...Até a Apple já foi desacreditada e execrada em praça pública. Me recordo de capa de uma revista de grande circulação na época com uma foto do I-Pod e a frase "Será que esse aparelhinho foi resgatar a Apple". Os caras não perceberam o movimento e ops....deu no que deu.
Em ambientes instáveis repousam imensos desafios. Porém, as oportunidades têm a mesma dimensão.
Olho vivo e cabeça aberta.