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    O Empreendedorismo vai mudar a sociedade

    30 novembro 2017

    Comecei a jornada com o meuSucesso.com pouco tempo depois da fundação da Aceleratech (nome original da ACE) que me atraiu de cara devido a afinidade com meu querido e competente amigo, Pedro Waengartner, além do fato da startup iniciar sua operação na escola que me acolheu como professor durante mais de 12 anos e por qual tenho um carinho monstro: a ESPM. Fui mentor de startups da 1a turma e até hoje estou a disposição do projeto. Conheci empreendedores incríveis e um deles, além de se transformar em um querido amigo, convidei para participar da 1a equipe do meuSucesso.com. De lá para cá muita coisa mudou. E para melhor. Depois do frenesi e boom das aceleradoras houve uma depuração natural e quem se consolidou foram os empreendedores mais competentes. O que era uma marolinha (ops…) se transformou em uma onda e estamos às vésperas, em minha opinião, de testemunhar um tsunami que irá mudar, definitivamente, a cara do empreendedorismo no Brasil. O caminho ainda é longo e tortuoso. Ainda acredito que, devido as nossas carências educacionais de base, nossos empreendedores devem evoluir muito sua capacidade de gestão. Chamo atenção para minha crença mais enraigada acerca da necessidade da importância fundamental das Vendas. É necessário estruturar com mais profundidade o pensamento comercial. Ainda vejo muitos empreendedores apaixonados por seus produtos e deixam a reflexão sobre como irão vendê-lo para segundo plano. Amigo, seu negócio só terá validade mesmo quando um indivíduo ou empresa se dispuser a colocar a mão no bolso para remunerá-lo. Enquanto isso não se consubstanciar na prática, você ainda estará com seu projeto na esfera das ideias. O empreendedor não é remunerado por ideias e sim pelo resultados de seus projetos. A despeito desses desafios faço questão de chamar a atenção de todos para nossa cena empreendedora que, em minha opinião, tem mais condições de prover a transformação em nossa sociedade do que a minha geração. É uma de minhas missões de vida contribuir para não perdermos essa oportunidade ajudando empreendedores a obterem o conhecimento necessário para transformar suas ideias em projetos de alto impacto. Dessa forma, não só iremos transformar a vida de muitos empreendedores. Mudaremos nossa sociedade. (Artigo publicado no blog da ACE)

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    A miopia curto prazista…

    29 novembro 2017

    Uma das tecnologias promissoras de nossa atualidade é a impressão em 3D. Me fascina suas aplicações, sobretudo no campo da saúde, que já são uma realidade. Os benefícios em termos de custo, assertividade dos procedimentos e, principalmente, o menor impacto nos pacientes são incontestes. São órgãos sendo impressos antes das cirurgias para avaliar suas características (no processo tradicional não são raras as surpresas quando o procedimento se inicia), próteses elaboradas fielmente para diminuir sua rejeição e assim por diante. O curioso é que a impressão em 3D já tem 30 anos. Ela estava disponível aí há um bom tempo e raros foram os players que perceberam sua utilidade e, sobretudo, conseguiram construir modelos de negócios com esse diferencial. O fato é que, espremidos pelas pressões de nossa rotina, deixamos de lado novas aplicações, inovações e toda sorte de perspectivas inéditas que, muitas vezes, parecem coisas de séries futuristas, distópicas. Perigo à vista! É mandatório uma nova mentalidade orientada a mapear e testar soluções disruptivas. É complexo, pois não são soluções consolidadas, porém lembre-se: Quem bebe da fonte primeiro, toma água mais limpa. Fique ligado!

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    Onde reside a solução para seus problemas

    29 novembro 2017

    Nossa maior fortaleza é nossa mente. Não percebemos isso nos momentos estáveis onde, muitas vezes, seguimos bovinamente o rumo da manada com a (falsa) sensação de controle e estabilidade. Não. Nesses momentos, amortecidos pelo fármaco poderoso da comodidade não percorremos os tortuosos e enigmáticos caminhos de nossa mente. É nas situações críticas onde nos curvamos a seu poder e recorremos a sua força. É nas intimidadoras conversas com nós mesmos que reside o tênue limite entre a esperança e a negatividade. Não fomos treinados para lidar com essa perspectiva e tendemos a ignorar a importância de nutrirmos nossa mente com positividade. Evidente que não me refiro a um pensamento vago, eminentemente motivacional, despido de significado. Minha referência preferida são os esportistas de alto desempenho. Quando Michael Phelps estava na largada de uma prova o que ele mentalizava? A vitória do seu concorrente? Oras, me poupe da hipócrita visão do politicamente correto que nos emburrece a cada dia. É evidente que ele se via chegando diante de todos seus opositores, quebrando todos os recordes do mundo e estabelecendo um novo patamar de performance para seu esporte .

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    Você sabe o que tem em comum o Spotify, Minecraft, Skype e Candy Crush? São todos suecos. E isso não é fruto do acaso…

    27 novembro 2017

    Fiz um post na semana passada sobre meu incômodo com a falta de políticas públicas de incentivo ao empreendedorismo no Brasil. Alguns comentários me alertaram que existe muita confusão acerca do significado de políticas públicas qualificadas. Alguns confundem com assistencialismo. Outros com protecionismo e assim por diante. Suponho que ssa visão consolidou-se ao longo dos últimos anos devido a iniciativas públicas erráticas pouco sustentáveis. Para esclarecer com um exemplo prático minha visão irei utilizar a referência de outro post que fiz há algum tempo em relação às políticas de incentivo ao empreendedorismo tecnológico na Suécia inspirado por uma notícia publicada na newsletter Meios. Na década de 1990, o governo sueco não só cortou o imposto como subsidiou computadores para que todas as famílias tivessem ao menos um. Formou uma legião de programadores. O governo investiu, também, em uma infraestrutura de banda larga. Hoje, 60% do país tem acesso a 100 mbps — só a vizinha Noruega e a Coreia do Sul batem. O resultado: Spotify, Minecraft, Candy Crush, Skype, SoundCloud. Só o Vale do Silício bate Estocolmo, em todo mundo, no número de startups que valem mais de um bilhão de dólares. Essa é um exemplo de política pública propositiva com resultados concretos para a sociedade. Estamos passando por uma revolução tecnológica com pouco precedente na história da humanidade. Se não pensarmos iniciativas que unam iniciativa privada e pública, aliada a educação, corremos o risco de ficarmos, mais uma vez, à margem da evolução global. É o gigante adormecido que não acorda nunca…

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    A relação do Ascensorista com os Carros Autônomos

    27 novembro 2017

    Em 1991, comecei a trabalhar na Folha de S.Paulo como contato publicitário. Tinha 21 anos e ao me encaminhar ao Departamento de RH da empresa, me encantei ao ser recebido por um ascensorista no elevador do prédio principal localizado na Alameda Barão de Limeira. Ops…você não sabe o que é um ascensorista? Não se espante. Isso é coisa da minha geração. A definição formal para que ocupa esse cargo é “o indivíduo que opera elevadores”. Isso mesmo. É como se fosse um “motorista” de elevador. Antigamente, todos os elevadores tinham a necessidade de um ascensorista para operá-los. Quando os equipamentos ficaram mais seguros e automatizados, verificou-se a oportunidade de abrir mão desses profissionais. Sabe o que aconteceu? Uma mobilização, pois as pessoas se sentiam inseguras sem aquele profissional assessorando o passageiro. O que aconteceria se houvesse um problema na viagem? E a questão da segurança? As pessoas seriam capazes de viajar naquele equipamento autonomamente? Bem, não é necessário ser nenhum gênio para saber o que aconteceu com todas essas indagações, não é? Foram superadas pelo avanço tecnológico e pelos benefícios incontestes do novo modelo. Me recordei desse exemplo ao refletir sobre os carros autônomos, sem motoristas. Existe uma baita insegurança atualmente, porém, com o tempo, essa percepção será mitigada como foi no caso do ascensorista. É evidente que o exemplo tem uma função mais simbólica, posto que os riscos inerentes ao trânsito urbano são maiores do que viajar em um elevador. No entanto, faço um alerta: em termos de PERCEPÇÃO de risco, o do elevador era bem sério. Talvez do mesmo tamanho, guardadas as devidas proporções. Os impactos da evolução tecnológica são como ondas. Primeiro uma marolinha. Depois vai crescendo e, de repente, BUMM….se transforma em um tsunami, irrefreável. Vence quem faz a leitura mais rápida do contexto e se integra as transformações. Quem não tem o mesmo comportamento, corre o risco da obsolescência, tal qual aconteceu com os ascensoristas. Fique ligado e não deixe essa onda lhe atingir sem que esteja atento. Por mais ameaçador que seja esse contexto, existem oportunidades incríveis ainda não mapeadas por todos. Ah, em muitos prédios públicos ainda encontramos ascensoristas. Que figura forte para ter uma visão geral da nossa sociedade, não é?

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