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    O Big Brother vai pegar!!

    13 agosto 2016

    Uma das promessas da tecnologia é que ela economizará nosso tempo com tarefas repetitivas e rotineiras liberando tempo e espaço para realizarmos outras tarefas. É inegável que essa perspectiva já acontece hoje. A questão que me parece crítica, no entanto, é: O que fazemos com esse tempo que liberamos de nosso cérebro, nosso grande HD? Você já parou para refletir que haverá uma geração inteira tão dependente do Waze que, possivelmente, não conseguirá navegar sozinha pelas ruas de sua cidade? E a busca por novos conteúdos? Em minha época eu tinha de buscar uma biblioteca ou, para os mais afortunados, pesquisar em uma enciclopédia. E agora está tudo a um click, em qualquer dispositivo, em qualquer momento do dia, 24×7. Muito fácil e prático. O risco desse processo é você cair na armadilha da preguiça mental e não nutrir seu cérebro com outros conteúdos, perspectivas e visões. Esse risco se potencializa quando consideramos os jovens que, mal tutorados, não tem a perspectiva de raciocinar, pesquisar, refletir e, como consequência, desenvolver análise crítica.

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    As oportunidades analógicas em um mundo digital

    03 agosto 2016

    Está claro o poder transformacional das novas tecnologias. O termo uberização transformou-se em um sinônimo de rupturas, economia do compartilhamento e por aí agora. “O mundo está se uberizando” é uma afirmação corrente. Não há dúvidas sobre esse movimento. Uma perspectiva, no entanto, que me chama a atenção é que existem muitas alternativas de negócios que não requerem o uso intensivo de alta tecnologia e que representam oportunidades importantes nesse ambiente de mudanças. Lembre-se que o Netflix não derrubou a Blockbuster exclusivamente devido ao streaming de vídeos. A empresa até foi questionada, pois demorou um pouco para entrar nesse modelo de negócios e correu riscos. A principal vantagem competitiva da Netflix foi o sistema de entrega domiciliar de filmes utilizando os serviços postais. Aliás, até hoje uma parcela pequena de sua receita é proveniente dessa fonte nos Estados Unidos.

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    De onde surgem as grandes inovações

    26 junho 2016

    Quando era adolescente passava horas em frente ao meu aparelho de som 3 em 1 ouvindo rádio para gravar minhas músicas preferidas em fitas cassete. Era um trabalho que requeria dedicação, pois eu tinha de aguardar o momento exato que ia tocar justamente aquela música que eu desejava para disparar o REC do gravador no minuto preciso. Assim colecionei um monte de fitas cassete TDK que devo ter até hoje em algum lugar esquecido. Também já cansei de alugar casas na praia ou no interior para passar um feriado ou final de semana. Alugava diretamente com o proprietário que, pelo fato de não utilizar sua propriedade naquele período, fazia uma graninha extra. Via de regra, nessas viagens utilizávamos um carro de um amigo e rachávamos a gasolina, o pedágio e demais despesas da locomoção. Era uma forma do proprietário do carro fazer uma grana com o espaço ocioso do automóvel economizando um recurso que ele iria gastar de qualquer forma.

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    Lições que podemos extrair da história do Rei do Iphone

    26 junho 2016

    Um dos maiores desafios, em se tratando de educação, é transformar conceitos abstratos em referências práticas. Esse desafio se traduz decisivamente no mundo dos negócios já que esse ambiente é pautado pelos resultados práticos conquistados nos negócios. Retomando uma visão que trouxe em meu último post por aqui, como traduzir os benefícios de uma cultura baseada em valores? Como traduzir, na prática, o que é isso e seus resultados? Essa semana bombou na web um acontecimento que nos ajuda a entender os benefícios concretos para uma organização de uma ação prática baseada em valores sólidos. Me refiro à viralização da experiência de um cliente com o Rei do IPhone. Para quem não acompanhou, a história é a seguinte: um consumidor se dirigiu a uma loja para consertar seu celular e recebeu um orçamento de R$ 180,00. Não satisfeito com essa orientação resolveu se encaminhar a outra loja da mesma região. Essa loja era o Rei do IPhone onde, não só soube do real problema (que era poeira), como teve seu celular “consertado” rapidamente. Ao solicitar o orçamento do lojista, foi informado que não custava nada. A única solicitação que recebeu foi um pedido para divulgar seus serviços aos amigos. O cliente, impactado positivamente, divulgou em sua página do facebook a experiência. Resultado: o post teve mais de 300 mil likes e 70 mil compartilhamentos. Depois de alguns dias, outra pessoa impactada por essa informação foi ao Rei do IPhone e postou uma foto da loja lotada com fila na porta. Esse post teve mais de 170 mil likes e foi por compartilhado por mais de 12 mil pessoas. O Rei do IPhone bombou e suas vendas se multiplicaram sem ter investido um centavo em divulgação.

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    Inovação em Vendas Pessoais

    07 abril 2012

    Abaixo descrevo minha visão a respeito da relação entre Inovação e Vendas Pessoais respondendo a um email de Paula Campani. Pergunta da leitora Olá, me chamo Paula Grapiglia Campani, sou graduanda em Publicidade e propaganda com ênfase em marketing na ESPM-Sul. Estou realizando um trabalho sobre venda pessoal para a cadeira de planejamento de comunicação I, e procuro referências sobre inovações nessa área, como as empresas estão utilizando esta ferramenta atualmente de forma diferenciada.Permaneço com algumas dúvidas referentes a inovação na área de venda pessoal. Treinamento, gerenciamento dos vendedores é algo básico para se obter bons resultados, mas como inovar? Esta é minha dúvida. O vendedor de hoje precisa conhecer os clientes e a política da empresa, mas o que ele pode fazer, além disso, para conseguir um diferencial? o que ele pode fazer de diferente atualmente para atuar como um prospector, conquistando novos clientes, e mantendo os mesmos fiéis? Os livros falam em bom treinamento, mas considerando os tempos atuais, treinamento é base e não atua como ponto crítico, como diferencial. Saber escutar o cliente é regra, o que fazer de diferente? Se puderes me ajudar com idéias referentes a estas dúvidas, ou referências, cases de empresa que atuaram de forma diferenciada neste sentido, agradeceria muito. Desde já, agradeço.

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