Seu mundo é feito de escolhas

26 agosto 2014

O mundo que temos hoje é resultado de nossas escolhas. Você pode não gostar do que vivencia. Não concordar com alguns padrões de comportamento, porém, no final do dia, vivenciamos os frutos de nossas escolhas. Muitas vezes não percebemos que se abster, abrir mão e não decidir sobre determinado tema, também é uma forma de escolha. Eventualmente podemos ter a percepção que não participamos do resultado final de todo o processo, porém, não se engane: você sempre estará fazendo escolhas, mesmo quando decide não fazer escolha alguma (esse trocadilho ficou meio estranho, né?). A atitude de não tomar partido, de escolher o caminho mais fácil com a justificativa de que todos fazem dessa forma (sabe aquela propina para o guarda de trânsito?) e tudo que cerca decisões como essa são atitudes que devem ser alvo de profunda reflexão pessoal. Afinal, a vida é muito valiosa para ser pautada pela escolha dos outros. Batalhe pelo que é seu. Sempre!

15 agosto 2014

É necessário protagonizar nossa vida. Essa frase transformou-se em um mantra em nossos projetos e em nossa vida e é reforçada à luz dos recentes acontecimentos no Brasil e no mundo. Nessa busca pelo protagonismo temos de fugir da armadilha ilusória do caminho fácil da mentira. A verdade é sempre libertadora. Protagonizar é assumir as rédeas de nossas vidas independente das adversidades e da torcida contra. Protagonizar é viver a vida estando consciente que a caminhada é dura, porém o resultado da jornada compensa todos os esforços. Carpe Diem 🙁

É necessário aliar força a direção

19 julho 2014

Um dos elementos mais marcantes dessa Copa foi a invasão argentina em nosso país. Nos principais locais relacionados aos jogos, tomamos contato com centenas de milhares de Hermanos fervorosamente apaixonados por sua seleção. Existe um elemento que admiro muito na cultura argentina que é a gana, a vontade, o desejo de vencer. Nossa experiência mais de perto com nossos vizinhos, no entanto, desvendou uma outra faceta desse comportamento que, se já não era uma novidade, ficou mais evidente do que nunca para quem teve contato próximo com esses torcedores em situações de tensão. A beleza da energia, das canções, do foco em apoiar sua equipe, via de regra, é substituída pela ira, uma raiva desmedida contra todos que se opõem a seu desejo. Parece aquela criança mimada que não recebe o que deseja e faz uma birra gigante, distribuindo malcriações. Essa experiência nos traz boas lições.