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It is not about technology. It is about people!!!!!

12 julho 2018

Mais uma fonte evidencia a velocidade das transformações e seus impactos para os negócios. A Mckinsey acaba de publicar um Estudo que mostra que 88% das empresas presentes, 60 anos atrás, na lista da Fortune 500 (listagem que relaciona as maiores empresas em Faturamento dos Estados Unidos) não faz mais parte desse Ranking. Em 1955 a expectativa de vida das companhias era de 60 anos. Na década de 80 passou para 30 anos. Hoje é inferior a 15 anos. No “Gestão do Amanhã” citamos informação similar tendo como fonte a Standart & Poors (S&P 500) que também aponta a expectativa média de vida de uma empresa em 15 anos. As informações de fontes distintas batem com uma precisão incrível. Um achado importante do Estudo da McKinsey é que esse alto nível de mortandade não está relacionado a tecnologia em si. O “problema” são as pessoas. Ou melhor, na capacidade de engajamento dos colaboradores às mudanças proporcionadas pela tecnologia, bem como na comunicação com esse público e fornecedores e no alinhamento dos gestores com as mudanças. It is not about technology. It is about people!!!!! Aguarde nosso capítulo sobre Transformação Cultural na Gestão do Amanhã. Está pauleira e endereça esse tema em profundidade. Em Agosto estará disponível a todos.

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Vamos ensinar Empreendedorismo nas Universidades

08 julho 2018

Há cerca de 5 anos quando iniciamos, formalmente, o meuSucesso.com, foi fortalecida a minha visão sobre a importância social do empreendedorismo. Já tinha uma experiência importante com o tema como Mentor da Endeavor (já se vão mais de 10 anos que contribuo com a causa), porém a influência da visão do Flávio Augusto foi, pessoalmente, avassaladora. Ela me ajudou a forjar a convicção de que o empreendedorismo é o principal vetor de desenvolvimento para a sociedade. Nosso projeto teve – e tem – um protagonismo importante nessa missão. Me transformei em um arauto dessa visão propagando-a aos quatro ventos. Naturalmente, vieram críticas e visões contrárias. Respeito todas aquelas que são respeitosas. Sem problemas. Essa semana, no entanto, vem mais um sinal inequívoco que a sociedade, em todo o mundo, está se curvando a essa perspectiva. Hoje no Estadão, Renata Cafardo, publica um artigo que retrata um evento na Universidade de Salamanca na Espanha com Reitores das principais Universidades do mundo. Um dos temas principais desse encontro: como ensinar os alunos a se tornarem empreendedores. A visão sentenciada pelo reitor da Universidade Autônoma de Madrid dá o tom da importância do tema para esse grupo: “A nossa sociedade e o futuro vai depender da capacidade de empreender de nossos jovens”. No encontro, os reitores presentes (inclusive o da USP) reconhecem que não sabem como ensinar empreendedorismo e estão em busca de novos métodos educacionais adequados a essa realidade. Realmente, aqui temos um desafio importante, posto que, os modelos atuais não estão alinhados com as demandas mais contemporâneas de aprendizado. Essa convicção sobre a dificuldade de ensinar empreendedorismo nada mais é do que o reflexo da desconexão do ambiente acadêmico com o mundo corporativo. No entanto, há uma lufada de esperança já que o primeiro passo para a mudança é a consciência acerca de sua necessidade. Arrisco a dizer que estamos diante do início de mais uma transformação da Gestão do Amanhã. Essa no sistema de ensino, território tão relevante e estratégico para a sociedade e nosso futuro. Eu quero estar nessa 😉   P.S. Em outro artigo já abordei minha visão sobre a importância do Intraempreendedorismo como fomento a inovação corporativa. Outro tema, correlato a essa visão. Vale à pena conhecer essa perspectiva. 

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Porque é tão difícil Prospectar Clientes?

05 julho 2018

Uma das atividades mais complexas em vendas é a Prospecção. Por esse motivo, não são raras as ocasiões onde a carteira de um vendedor ou negócio é composto, basicamente, por clientes que já tem algum histórico de interação com a empresa ou com o profissional. Já há algum tempo, disseminou-se a estratégia de segregar a atividade de prospecção da de desenvolvimento de clientes ativos (os conceitos sobre Hunter e Farmer, que não são novos, vão nessa linha). Independentemente dessa perspectiva, no entanto, reitero que todo profissional que deseja se dedicar a vendas deve desenvolver suas habilidades de vendas ativas onde a prospecção ocupa posição de destaque. Tomada essa decisão, a principal questão que se coloca é: Por que é tão difícil Prospectar? Além do fato de ser mais confortável se relacionar com clientes que já nos relacionamos, a dificuldade em prospectar tem como origem o fato do prospect não nos conhecer, nos conhecer superficialmente ou ainda não dar preferência a nossa solução. Assim, o primeiro passos para potencializar o resultado de uma prospecção é uma segmentação adequada se clientes. Quem irei prospectar? Qual o perfil do prospect mais aderente a minha abordagem? Ao segmentar e qualificar o cliente é possível desenvolver uma abordagem mais personalizada que é o contraponto da abordagem fria, sem contexto (as chamadas “cold cals” ou ligações frias). Com isso, você potencializa a possibilidade do prospect lhe dar a atenção e aumenta as chances de entrar com sua argumentação básica de vendas Óbvio que aqui estou sumarizando todo processo. Irei explorar em mais detalhes essa visão em um Live que farei na minha conta do Instagram (@sandromagaldi) na 5a feira, dia 05/07, as 20:00. O tema será Prospecção de Vendas. Aparece lá

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