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26 junho 2016

Você acha que essa visão de que o mundo está em transformação é uma visão teórica? Ou então, que essa coisa de rupturas, uberização é um papo distante? Coisa de gringo que demorará para chegar aqui no Brasil. Então dá uma olhada nesses dados (eu poderia citar mais centenas de referências como essa): * Airbnb tem mais quartos disponíveis do que qualquer hotel do mundo. Sem ser proprietário de nenhum quarto * O Netflix fatura mais do que o SBT, Band e Rede TV no Brasil. * Em apenas 2 anos no Brasil, o Uber já conta com mais de 1 milhão de usuários e mais de 10.000 motoristas no país. Sem ter um único carro próprio nessa frota. * Vinod Koshla, um dos fundadores da Sun Microsystem, afirma que a tecnologia substituirá 80% dos médicos no mundo. * Mais da metade de todo tráfego da web nos Estados Unidos é de conteúdo do Netflix e do Youtube * 78% dos brasileiros está no Facebook. * Em média, uma pessoa interage cerca de 150 vezes com seu celular durante um dia.

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O paradoxo do conhecimento e a figura do Curador

26 junho 2016

Sabe aquele sentimento de não conseguir dar conta de todos os conteúdos disponíveis e a percepção que pulou alguma coisa valiosa? Pois, esse é um dos sintomas de uma patologia da atualidade conhecida como síndrome da ansiedade. Chamo esse movimento do paradoxo do conhecimento: quanto mais informações disponíveis, mais a pessoa fica ansiosa por não conseguir consumir tudo. Curioso como um contexto de benefícios gera consequências negativas em algumas pessoas. Essa dinâmica é mais uma consequência da ruptura por qual passa o ambiente de aprendizado atualmente. Antigamente os conteúdos eram limitados e todos sabiam o que estudar. Bastava seguir a ementa. Por mais limitada que fosse essa perspectiva, ela atendia a maioria das pessoas que não “tinham de pensar” para tomar suas decisões de aprendizado Atualmente, em um ambiente onde você pode – e deve – estudar o que, quando, onde e como desejar, o poder de escolha migra para as mãos de quem aprende. Essa é a boa notícia. A má notícia é que não fomos preparados para esse ambiente.

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Por que aprender é fundamental para o empreendedor e as empresas

26 junho 2016

Há mais de 10 anos tive a oportunidade de participar de um evento com Alvin Toffler. Na época o pensador americano apresentou uma visão que me marcou bastante: no futuro, a distinção não será mais entre empresas grandes e pequenas e sim entre mais rápidas e mais lentas (não me lembro da frase literal dele, mas o sentido era esse). Toffler acertou em cheio. Atualmente, devido aos benefícios advindos da tecnologia, o porte da empresa já não é o único elemento de êxito de uma organização como ocorria no passado. Empresas menores prosperam em seus mercados ao serem mais ágeis, inteligentes e aproveitarem sua estrutura para serem mais flexíveis e aderentes às necessidades do mercado. E isso não tem a ver com seu tamanho. Tudo isso evidencia a importância do aprender continuamente. A lógica é a seguinte: já que a dinâmica do mercado muda constantemente com uma velocidade incrível, é necessário aprender continuamente sobre as oportunidades advindas dessas mudanças. Uma empresa com estrutura mais enxuta tem mais condições de ser mais adaptável às oscilações do ambiente a seu redor do que uma maior já que a tendência é que essas tornem-se mais engessadas e pouco flexíveis.

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