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Airbnb, Under Armor e Facundo Guerra: Da insatisfação dos empreendedores surgiram negócios transformadores

13 julho 2016

Uma das principais virtudes de qualquer empreendedor é olhar para onde todo mundo está olhando e enxergar o que ninguém está vendo. São as chamadas oportunidades não mapeadas que, muitas vezes, estão embaixo de nossos próprios olhos e não são percebidas. É curioso que muitos desses problemas não identificados são despertados graças ao incômodo gerado por necessidades individuais do empreendedor. Vejam esses casos: * Em 2007, Joe Gebbia e Brian Chesky receberam uma carta do proprietário do apartamento que dividiam em São Francisco nos Estados Unidos comunicando um aumento de 25% no valor do aluguel. Sem recursos pensaram em como poderiam arrumar uma grana para continuar naquele imóvel. Tiveram a ideia de alugar um dos quartos para outra pessoa. Como o quarto não tinha mais camas, providenciaram colchões infláveis. Rapidamente conseguiram alugar o imóvel e, não só conseguiram os recursos necessários para se manter no local, como da ideia surgiu o Airbnb (por isso o nome que vem de airbed-and-breakfast algo como colchão inflável e café da manhã) que é avaliada, atualmente, em mais de US$ 25 Bilhões

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Se houvesse uma pílula da felicidade, você a tomaria?

10 julho 2016

Com frequência, retomo algumas leituras importantes que me marcaram com seus conceitos. Estou fazendo isso agora com o livro Felicidade de Eduardo Gianetti. Trata-se de uma obra relevante onde o autor – que está lançando outro livro exatamente agora – discorre, em profundidade sobre estudos e conceitos sobre o tema tão valorizado em nossa sociedade. Em uma passagem do livro fui estimulado por uma provocação muito instigante: E se existisse uma pílula da Felicidade? Ao tomar essa pílula instantaneamente você ficaria feliz. Simples assim. A pergunta é: você tomaria essa pílula? Pode parecer uma decisão simples, mas é o tipo de questão que tem o potencial de nos tirar da zona de conforto.

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Possivelmente sua ocupação atual não existirá daqui há 10 anos

30 junho 2016

No Fórum Mundial Econômico de Davos desse ano foi apresentado um Estudo que deve gerar uma reflexão profunda por todos nós. Destaco 2 achados: a) Cerca de 30% dos empregos atuais não existiam há 10 anos b) 65% das crianças que estão nas escolas hoje terão profissões que ainda não existem Quando me refiro a ruptura total e irrestrita da educação ela envolve tendências como essa. Me arrepio quando vejo pais obrigando forçosamente seus filhos a fazerem cursos tradicionais, pois “o futuro é mais garantido”. Garantido para quem cara pálida? Um mundo de incerteza e instabilidade requer um novo modo de pensar e a educação é a principal fonte propulsora do sucesso. Porém, não é a educação tal qual conhecemos que tem suas bases fincadas em uma lógica secular. Aonde está sendo ensinada essas novas perspectivas aos nossos jovens? Quando eles começam a ter essa visão? E o empreendedorismo? Onde ele entra nessa equação? Como você pode perceber, vivemos em um mundo com mais perguntas do que respostas. É o maravilhoso mundo das possibilidades e todos devemos estar abertos a elas. Concorda?

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