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Um convite surreal

31 agosto 2016

Imagine que você acaba de receber um convite: você é convidado a participar de uma jornada de educação que irá transformar sua vida. Essa jornada acontecerá dentro de uma sala de aula durante cerca de 20 horas semanais, abordará diversos temas pré-definidos e será apresentada por especialistas teóricos. Legal, não é? Só tem um detalhe: as bases desse projeto foram estruturadas no século XIX, há cerca de 200 anos, e tem como fundamento a estrutura pós-Revolução Industrial. Ah, mais uma coisa: você vai ter de pagar uma grana, mas relaxa, pois receberá, no final do programa, um certificado atestando que você participou de todo programa. E aí? Topas? Bem, esse convite fictício parece surreal, não é verdade? Como é possível em plena ebulição do século XXI, onde a tecnologia gera uma revolução em níveis jamais vistos da humanidade, você receber um convite fundamental para seu crescimento pessoal que se baseia em uma lógica de 200 anos atrás. Tá de brincadeira, né?

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No pain, no gain

23 agosto 2016

A educação sempre se pautou por essa visão: sem esforço, não há ganho. Assim, sobretudo nos meios mais clássicos, sempre fomos provocados e obrigados a trabalhar arduamente, muitas vezes, decorando conteúdos gigantes para aprender. Mais recentemente chegamos à conclusão que esse modelo do decoreba não funciona já que as informações básicas estão disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugar de forma muito simples e cômoda. Verdade? Não sei, não…

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Reflexões extraídos do fenômeno “Stranger Things”

18 agosto 2016

“Stranger Things” é viciante. Estou devorando os 8 capítulos da série original da Netflix, que segundo algumas fontes não oficiais, em 16 dias foi vista por mais de 8,2 milhões de pessoas em todo mundo desbancando a aclamada “House of Cards”. O que mais chama a atenção nesse fenômeno é que seu roteiro foi todo pautado pelo famoso algoritmo da Netflix que, baseado na leitura do comportamento de seus assinantes, definiu os parâmetros que aumentariam a probabilidade do produto ser popular. Interessante, não é? Daqui a pouco teremos robôs roteiristas e os estúdios poderão economizar um dinheirão e você receberá apenas aqueles conteúdos mais afinados com seus gostos. Muito prático, fácil e com pouco esforço, pois não você não precisará mais ficar pesquisando aquilo que deseja, conhecendo novos conteúdos e assim por diante. Concorda? Hummmmm….Perigo á vista!!

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