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A Decora e o Brasil Invisível

16 março 2018

Mais uma notícia positiva no vibrante universo das startups brasileiras: a Decora, fundada em Florianópolis em 2012, foi adquirida por mais de U$ 100 milhões pela americana CreativeDrive. É o 2o maior negócio de aquisições de startups no país no ano depois da 99. Você conhece a Decora? Já havia lido algo sobre a empresa na mídia antes? Não se assuste se você responder negativamente para as 2 questões. Arrisco a afirmar que 99% das pessoas NUNCA ouviu falar dessa startup. Nessa e em dezenas de negócios promissores que estão se consolidado por aqui. Há um tempo tenho insistido na tese que existe um Brasil Invisível. É o Brasil do protagonismo de empreendedores, da explosão das startups, do ecossistema do empreendedorismo. Muitos não se deram conta da revolução que acontece embaixo de nosso nariz. Se você lidera uma organização, fique atento às dezenas de Decoras que irão mudar seu setor. Se você busca uma colocação no mercado de trabalho, atenção a essas novas e vibrantes opções. Se você é um empreendedor, se espelhe nesses 2 jovens que com recursos próprios construíram, em 5 anos, um caso de sucesso. Bem vindo ao mundo da Gestão do Amanhã!!! P.S. E que espetáculo o ecossistema de Floripa, hein? Aguarde que vem mais novidades de lá…

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Por que escrever um livro?

16 março 2018

Está lançado, oficialmente, meu 3o livro, o ” Gestão do Amanhã: tudo o que você precisa saber sobre Inovação, Gestão e Liderança para vencer na 4a Revolução Industrial” escrito em parceria com José Salibi Neto. O ambiente é muito distinto do lançamento de meu 1o livro, o “Vendas 3.0”, há 10 anos. Na época a única forma de levar meu conhecimento a uma audiência maior era por meio de um livro já que a Internet não possuía a massificação atual. Assim, eram óbvias as razões para produzir um produto editorial. Mas, e hoje? Por que em um ambiente de democratização massiva da informação ainda faz sentido lançar um produto físico? Essa é uma pergunta instigante que muitos me fazem. Vou responder por mim. Não significa que essa seja a verdade absoluta (como sempre). Ao escrever um livro é necessário passar por uma triagem prévia realizada por Editoras consagradas, no nosso caso a Gente, que seleciona seus autores e conteúdos. Assim, existe um endosso especializado que cria valor para o projeto e os autores. Porém, em meu caso, minha maior motivação é registrar meu pensamento e legado de forma definitiva, tangível e concreta. Livros são armazenados para consulta futura de forma muito mais definitiva do que produtos digitais. Me fascina, novamente, a ideia de ter pessoas lendo meu livro nas ruas, livrarias e espalhadas em todo Brasil. Pode ser ainda um resquício de um passado em transformação (paradoxalmente, o tema de meu novo livro), porém essa perspectiva é que me toca. O ônus é que, sempre que lanço um livro, me exponho ainda mais. Em um ambiente repleto de patrulhamento e haters, é sempre desafiante. Receber críticas agressivas e pouco embasadas machuca. É como se eu recebesse um soco na boca do estômago. Por outro lado, me desafiam as opiniões profundas, contrárias as minhas. Por isso, o risco compensa. O livro já está a disposição de todos e adoraria receber seu feedback sobre seu conteúdo. Ah, você aí do Rio se liga que dia 05/04 estaremos aí. Mais adiante compartilho os detalhes. Estão lançados os dados. P.S. Já tenho outra obra, praticamente pronta, sobre Vendas. Ainda estou refletindo como lançar esse novo projeto, mas, ainda esse ano, vem mais coisas por aí…

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Uber, Embraer e o Encontro de Gerações

14 março 2018

Há um movimento nada silencioso que ganhou destaque na edição do SXSW desse ano e que tem como protagonistas empresas como Uber e Google. Enquanto, muitos ainda não se atentaram aos impactos dos carros autodirigidos, já está programado para 2020 os primeiros testes dos veículos aéreos para transporte individual Olha os Jetsons aí, novamente!! Essa notícia não é nova. No “Gestão do Amanhã” obra que escrevi com José Salibi Neto e que já está disponível à venda, já mencionamos esse caso dando ênfase para uma parceria pouco convencional entre Uber e Embraer. Não é a única parceria do Uber com empresas aéreas que está investindo em aproximações desse tipo pelo mundo para viabilizar esse projeto revolucionário. O que quero chamar atenção é para uma tese que chamo de “encontro das gerações”. Minha visão, e nossas pesquisas corroboram essa tese, é que um dos caminhos virtuosos para o desenvolvimento de soluções inovadoras é aliar o conhecimento e experiência das companhias tradicionais com a volúpia e pensamento disruptivos  das novas organizações. A mistura desses dois conhecimentos tem um potencial explosivo e não se restringe às empresas. Deve ser adotado por líderes tradicionais e novos. Afinal, as mentorias são um dos movimentos mais impactantes de todo processo de evolução das startups e seus líderes. Para viabilizar esse encontro é mandatório que as partes exercitem muita humildade para que a abertura necessária em todo processo se viabilize e ambos substituam a inflexibilidade do “sabe tudo” pela flexibilidade da convicção que “está tudo em aberto”. O tema é abrangente e tem muitos desdobramentos apresentados no livro, porém reforço essa referência: unir o tradicional ao novo é um dos movimentos mais promissores na construção de novos modelos mais adaptados aos tempos atuais e para isso é requerida muita abertura e humildade. Que venham outras parcerias como essa!!

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