Uma das tecnologias promissoras de nossa atualidade é a impressão em 3D. Me fascina suas aplicações, sobretudo no campo da saúde, que já são uma realidade.
Os benefícios em termos de custo, assertividade dos procedimentos e, principalmente, o menor impacto nos pacientes são incontestes.
São órgãos sendo impressos antes das cirurgias para avaliar suas características (no processo tradicional não são raras as surpresas quando o procedimento se inicia), próteses elaboradas fielmente para diminuir sua rejeição e assim por diante.
O curioso é que a impressão em 3D já tem 30 anos.
Ela estava disponível aí há um bom tempo e raros foram os players que perceberam sua utilidade e, sobretudo, conseguiram construir modelos de negócios com esse diferencial.
O fato é que, espremidos pelas pressões de nossa rotina, deixamos de lado novas aplicações, inovações e toda sorte de perspectivas inéditas que, muitas vezes, parecem coisas de séries futuristas, distópicas.
Perigo à vista! É mandatório uma nova mentalidade orientada a mapear e testar soluções disruptivas.
É complexo, pois não são soluções consolidadas, porém lembre-se: Quem bebe da fonte primeiro, toma água mais limpa.
Fique ligado!