Segundo pesquisa recente da Singularity University, 75% das empresas americanas não tem desenvolvido soluções de ruptura.
Essas soluções são aquele tipo de inovação com potencial para transformar dramaticamente um negócio ou até mesmo um setor como os clássicos casos do Netflix, Airbnb, Uber dentre outras novas empresas que estão mudando os fundamentos de segmentos inteiros da economia.
A inovação sempre foi um tema valorizado nas organizações. O pensador clássico da disciplina é o professor Clayton Christensen que elaborou a tese fundamental a respeito das inovações incementais e de ruptura. Esse pensamento é a origem de todas reflexões da nova economia e colocou em evidência um termo onipresente na sociedade atual: a disrupção.
Na história recente, tendo como foco a melhoria contínua de seus negócios, as organizações dedicaram-se a incentivar e desenvolver melhorias incrementais em seus processos e negócios.
Essa estratégia, que foi responsável para evolução de corporações míticas, pode sentenciar o fim das organizações atualmente.
Em um ambiente cuja velocidade da transformação é avassaladora, a melhoria incremental pode ser a morte a conta gotas. Aquela súbita melhora antes do organismo sucumbir.
Se antes, essa falência ocorria gradativamente, hoje seu impacto é súbito.
Todo líder corporativo deve se dedicar a questionar seu negócio central e refletir sobre formas de destruir seu negócio.
Esse é um exercício de alta complexidade, mas absolutamente fascinante.
Muito possivelmente você não conseguirá fazer isso com a equipe que está dedicada ao dia a dia do negócio ou mesmo utilizando seu atual sistema de gestão.
É requeridos investimento em energia, grana e foco para pensar o novo com a coragem de sentenciar seu próprio fim. Antes que outros o façam.
#gestaonaquartarevolucaoindustrial